segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

UNICAMP - RELEASES

Primeiro Simpósio da Unicamp de Arte Capoeira

A Unicamp realiza através da Pró Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PREAC)  e do Espaço Cultural Casa do Lago, com o apoio do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS) e ABADÁ CAPOEIRA, Associação Brasileira de Apoio e Desenvolvimento da Arte Capoeira, o Primeiro Simpósio da Arte Capoeira.
A mesa redonda com mestre e doutores da capoeira será no dia 6 de outubro, quarta-feira, das 11h às 14h, na Casa do Lago, Rua Érico Veríssimo, s/n, Cidade Universitária Zeferino Vaz. Os palestrantes serão Mestre Camisa, Dr. Odilon José Roble, Dr. Mohamed Habib, Dr. Robert Slenes e Mestre Gladson. Às 19h, do mesmo dia, será ministrada uma aula aberta com o Mestre Camisa, no Ginásio Multidisciplinar da Unicamp, Rua Elis Regina, s/n, Cidade Universitária Zeferino Vaz.
O Mestre Camisa – foi aluno do Mestre Bimba (criador da capoeira regional), seu início na capoeira foi nos anos 60, é presidente e fundador da ABADÁ CAPOEIRA, associação que tem mais de 60 mil integrantes e está presente em 42 países – fará uma reflexão da capoeira primitiva e atual e também o desenvolvimento e perspectivas futuras. O Dr. Odilon – atualmente é professor do Departamento de Educação Motora da Faculdade de Educação Física da Unicamp – apresentará a dança e filosofia da capoeira.
O Primeiro Simpósio da Arte Capoeira também contará com a palestra de Capoeira e Inclusão Social, sob comando do Mestre Gladson – professor universitário, coordenador de vários projetos e cursos sobre capoeira. Ainda estarão presentes o Dr. Mohamed Habib – Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários da Unicamp; e o Dr. Robert Slenes – pós-doutorado em História e professor titular da Unicamp – ministrando a Realidade das famílias escravas no Brasil Império.
O GGBS e a Casa do Lago realizam eventos e ações sociais para a população, integrando-a no cenário universitário, oferecendo oportunidade de aprendizado. O Simpósio de Arte Capoeira traz a cultura brasileira e africana para os dias de hoje, um esporte cultural próprio do país.
Para participar do Primeiro Simpósio da Unicamp de Arte Capoeira não é necessário fazer inscrição, basta comparecer no local de realização.





Unicamp realiza a I Feira da Solidariedade

            Entre os dias 6 e 7 de dezembro, das 9h às 16h, o Grupo Gestor de Benefícios Sociais - GGBS, da Unicamp, promove a I Feira da Solidariedade, em prol de entidades assistenciais de Campinas e região, que será realizada na Praça do Ciclo Básico da Universidade.
            Artigos confeccionados pelas entidades, como artesanato, pinturas etc., estarão a venda nos dois dias da Feira da Solidariedade. Shows culturais também serão apresentados. No dia 6, Os Meninos Sapateadores do Jardim São Marcos, e no dia 7, Bate Lata e Dança de Rua. As apresentações acontecem das 12h às 14h.
            As entidades participantes serão: Fundação ORSA, Desafio Jovem SHEKINÁH, Instituto dos Cegos de Campinas Trabalhadores – ICCT, Núcleo de Voluntários do Hospital de Clínicas – NUVOHC, Associação Nazarena de Assistência – ANA, Associação Beneficente Campineira – ABC SÃO MARCOS, Centro de Estudos e Promoção da Mulher Marginalizada – CEPROMM, Associação DVA, Casa de Caridade Cultura João XXIII e Lar Evangélico Alice de Oliveira (idosos).

Para obter mais informações sobre a feira, entre em contato com o Departamento de Comunicação do GGBS, pelo fone (19)3521-2546





Unicamp resgata sua história a partir de depoimentos de seus funcionários

           

No dia 16 de dezembro, a Unicamp, através do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS), lançará o livro “Faço Parte Desta História”, que resgata a história da Universidade através de depoimentos de funcionários que ingressaram na Instituição sendo guardinhas, patrulheiros e mensageiros.
            A ideia de fazer um livro composto de relatos, imagens fotográficas e a trajetória de adolescentes que participaram da história da Unicamp, começou em 27 de novembro de 2009, com um encontro de todos os profissionais que ingressaram ainda jovens.
            Foram colhidos 88 depoimentos, incluindo as representantes do Circulo de Amigos do Menor Patrulheiros de Campinas (CAMPC) e da Associação de Educação do Homem de Amanhã (AEDHA), Maria Angélica Barreto Pyles e Maria Helena Novaes Rodriguez.
            O evento que lançará o livro acontecerá no dia 16 de dezembro, às 18h30, no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, no Campus de Barão Geraldo.

           Para obter mais informações, entre em contato com Departamento de Comunicação do GGBS, pelo fone (19)3521-2546 ou pelo e-mail ggbs@reitoria.unicamp.br

Matérias Unicamp - Informativo GGBS - Janeiro 2011

Passe 2011 no verde: planeje seu orçamento

Começo do ano, e o desejo de todos é o mesmo, manter as contas em dia, estabelecer a vida financeira e administrar bem o salário. Para que isso aconteça, e o planejamento orçamentário seja eficiente, 16 dicas importantes devem ser seguidas.
1. TENHA UM GRANDE OBJETIVO
Um sonho que pode se tornar real com recursos ajuda a planejar o orçamento. No começo do mês, separe uma quantia de reserva para viabilizar esse objetivo, e só depois monte o orçamento da casa, e não ao contrário.

2. ABANDONE O COMPLEXO DE VÍTIMA
Os apertos são conseqüências da falta de planejamento e das más decisões tomadas, e não dos bancos, lojas e governo. Assumir a responsabilidade por cada ato é fundamental para conseguir mudar.

3. TOME PÉ DA SITUAÇÃO
A contabilidade feita somente na cabeça pode enganar. Adote sistema para anotar todos os gastos. Pode ser uma planilha no computador ou um simples caderninho, o importante é ter o controle do orçamento.

4. AUTOMATIZE OS INVESTIMENTOS
Não havendo o hábito de economizar uma parte das receitas da casa, programar aplicações para determinadas datas (por exemplo, o dia em que o salário cai na conta corrente) é a solução para evitar esquecimentos.

5. ASSUMA O COMPROMISSO DE FUGIR DAS DÍVIDAS CARAS
O cartão de crédito e o cheque especial são ferramentas bastante úteis, mas com indicações e formas de uso específicas. É preciso ter cautela para usá-los. Rolar a fatura do cartão e deixar o cheque especial descoberto significa juros altíssimos. O uso consciente de tais recursos já aprimora a qualidade de suas finanças.

6. DEDIQUE TEMPO PARA SE EDUCAR E APRENDER A GERIR SEU DINHEIRO
Ter o conhecimento, que pode ser adquirido em blogs, sites especializados, cursos e palestrar, auxilia na administração de seus recursos e projetos. É ótimo entender o que o gerente do banco está dizendo e se sentir no controle.

7. PESQUISE PREÇOS
De centavo em centavo, no final, a diferença é bem significativa. Vale a pena andar e pesquisar preços, e não comprar no primeiro estabelecimento.

8. CONCENTRE-SE NA SUA QUALIDADE DE VIDA
O dinheiro é um meio para se viver bem; não precisa, portanto, virar uma fonte de preocupações e problemas. Esse conceito é que se deve ter em mente na hora de estudar as maneiras de ganhá-lo e gastá-lo.

9. SAIBA EXATAMENTE QUANTO VOCÊ GANHA
É comum arredondar para cima o salário, em uma matemática torta pela qual começam os erros na administração dos recursos.

10. ESTUDE COM CUIDADO SUAS DESPESAS PARA REALIZAR CORTES E SUBSTITUIÇÕES
Examine, cuidadosamente, todos os gastos e avalie uma forma de diminuí-los. O corte dos excessos faz toda a diferença no final das contas. 

11. DIMINUA OS LIMITES DOS CARTÕES DE CRÉDITO PARA 50% DA SUA RENDA LIQUÍDA E O DO CHEQUE ESPECIAL, PARA 10%
Trata-se de é uma tática para controlar a tentação de comprar mais do que se deve, comprometendo o orçamento da casa. Somando todos os cartões, o montante disponível para compras deve ser de, no máximo, metade das receitas da família. Afinal, além da fatura, outras contas devem ser pagas: energia elétrica, condomínio, aluguel etc. O cheque especial precisa ter apenas o tamanho adequado para cumprir a sua função, que é a de solucionar alguma emergência.

12. MANTENHA UMA RESERVA DE RECURSOS PARA APROVEITAR AS PROMOÇÕES
Ofertas de produtos que apresentam grande demanda em casa apresentam uma ótima chance de economia, por isso, separe uma quantia de dinheiro para quando aparecem essas oportunidades. As vantagens são perceptíveis nas contas do orçamento.

13. PLANEJE SUAS AQUISIÇÕES
É preferível poupar um pouquinho todo mês até ter dinheiro suficiente para comprar um bem do que parcelar. Mesmo sem juros, dividir o pagamento dá a falsa sensação de ter dinheiro sobrando.

14. NÃO PARCELE COMPRAS QUE SE REPETEM TODOS OS MESES
Não adianta parcelar as despesas recorrentes, como supermercado. Em pouco tempo, as parcelas vão se sobrepor, criando uma bola de neve.

15. EVITE IR AO SHOPPING COM A CABEÇA CHEIA
Problemas e estresse são péssimas companhias para fazer compras.

16. ESPALHE PELA CASA AVISOS LEMBRANDO A SI MESMO DA SUA DECISÃO DE CUIDAR DAS SUAS FINANÇAS
Como faz quem está de dieta, colocar no papel, ler, refletir e repetir as resoluções sobre dinheiro tomadas contribui para fixá-las e fortalecê-las internamente.

Fonte: Coluna “Seu Dinheiro” do portal IG, por Denyse Godoy (jornalista formada pela USP (Universidade de São Paulo) com pós-graduação em finanças e administração de empresas.)




VOCÊ FAZ PARTE DESTA HISTÓRIA

A obra
            “Há, em cada texto, aspectos importantes que demonstram o papel da Unicamp como espaço de desenvolvimento pessoal e profissional para centenas de jovens. E o compromisso desses, com seu trabalho, para que a Unicamp cumpra seu papel de excelência junto à sociedade.”, a introdução do Livro ‘Faço Parte Desta História’ mostra o que esta obra traz e a importância para a história da Universidade, que foi resgatada a partir de depoimentos de profissionais que consolidaram suas carreiras na instituição. 
            São 88 depoimentos distribuídos em 248 páginas ricas em histórias alegres, pitorescas, vitoriosas e com muitas lembranças. Com fotos históricas que mostram em imagens a Unicamp e as pessoas que participaram e participam dessa trajetória de sucesso. ‘Faço Parte Desta História’ é um documento histórico, que marca o reconhecimento daqueles que se dedicam em fazer a Universidade referência mundial.  

A ideia e A Comissão Organizadora
            Em novembro de 2009, foi realizado o Primeiro Encontro de Trabalhadores Ex-menores, Hoje Profissionais da Unicamp, que reuniu todos os profissionais da Universidade que ingressaram na instituição sendo mensageiros, patrulheiros e guardinhas e permanecem até hoje na Unicamp.
Foi montada uma Comissão Organizadora para produzir o livro. Fazem parte desta comissão: Aguinaldo Dias Rodrigues, Claudir Rodrigues da Cruz, Edison Cardoso Lins, Isabel Cristina Araujo Floriano, Jessé Targio da Silva e José Rodrigues de Oliveira.
           
O Lançamento
            A noite do dia 16 de dezembro de 2010 marcou a história da Unicamp com lançamento do ‘Faço Parte Desta História’. A solenidade aconteceu no auditório da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), e contou com a presença dos ex-menores, de seus familiares, de autoridades da Unicamp e de Campinas.
A mesa foi composta pelo reitor Fernando Ferreira Costa, os ex-reitores José Martins Filho e José Tadeu Jorge, atualmente secretário de Educação de Campinas, Mohamed Habib, pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários, Patrícia Maria Morato Lopes, da Diretoria Geral de Recursos Humanos, Maria Angélica Barreto Pyles do Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro de Campinas (CAMPC), Maria Helena Novaes Rodrigues, da Associação de Educação do Homem de Amanhã (Aedha) e Edison Lins, coordenador do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS).
O Hino Nacional foi executado pelo trompetista Israel Calixto, do Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultura (Ciddic). O encerramento se deu pela apresentação do Coral Zíper na Boca.
            O livro foi pauta em mídias internas e externas da Unicamp. A RTV esteve presente no lançamento, e fez a dica de leitura. A Ascom (Assessoria de Imprensa da Unicamp) também divulgou o evento e o livro em seu site e no Jornal da Unicamp. Jornais como o Correio Popular e o Todo Dia, além de portais da internet e agências de notícias, divulgaram esta obra lançada pela Unicamp.

As Histórias
            O livro “contém histórias de vida a partir de um ponto específico. Uma obra construída em formato coletivo, com características inéditas. Retrato do início de uma vida profissional em um ambiente peculiar, sede das mais importantes e inovadoras instituições acadêmicas e científicas deste país. Talvez a mais internacional universidade pública deste país. Isso significa que as histórias individuais se misturam com histórias institucionais.” assim sua sinopse define a obra.
‘Faço Parte Desta História’ é prefaciado pelo Reitor Fernando Costa, que fala sobre as histórias que compõem a obra: “É impossível não se divertir com histórias como a do guardinha que, recém-admitido, percorreu diversos setores da Unicamp em busca de ‘papel carbono quadriculado’ e de um ‘alicate que não cortasse fio’ sem se dar conta de que havia caído em uma brincadeira dos colegas. Da mesma forma, não há como não se emocionar com os relatos de pessoas de origem humilde que conseguiram completar o ensino superior, fizeram pós-graduação ou especialização e hoje ocupam cargos importantes em faculdades, institutos e áreas administrativas da Universidade”. 
            Em todos os depoimentos, a gratidão à Unicamp é evidente. Múltiplas oportunidades foram dadas aos guardinhas, patrulheiros e mensageiros, que souberam aproveitar, e hoje, constituem o quadro de funcionários da Universidade, com muito orgulho pelas conquistas e pelos cargos desempenhados.
           
O livro na História
            O coordenador do Centro de Estudos Avançados da Unicamp, professor titular do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH/Unicamp) e assessor do Gabinete do Reitor, Pedro Paulo A. Funari, fala da importância e contribuição histórica do livro ‘Faço Parte Desta História’.
Qual a importância histórica que o livro desenvolve dentro da Universidade?
O livro marca um reconhecimento importante do papel social da Universidade Estadual de Campinas. A Unicamp é reconhecida por sua excelência acadêmica, sendo, hoje, a primeira na produção científica dos docentes e alunos. Esse êxito da universidade não seria possível sem a contribuição decisiva dos funcionários. Mais do que isso, a Universidade abriu possibilidades para que pessoas que entraram para um estágio de trabalho, como guardinhas ou outras funções iniciais, pudessem se aprimorar e seguir um percurso na universidade. O volume “Faço parte dessa História”, como já indica o título, mostra e ressalta a integração desses profissionais na Universidade. A Unicamp é, também, desses profissionais.
Por que é importante resgatar a história da Universidade através de depoimentos de profissionais que se consolidaram na Unicamp?
A estratégia adotada pela obra, na forma de depoimentos de alguns profissionais, permite ao leitor constatar na vida real e concreta como as pessoas puderam crescer e atuar na Universidade. Quantas histórias! Quantas experiências de vida! Apresentadas como uma colcha bem tecida pela narrativa na terceira pessoa, a obra permite ao leitor saborear um pouco dessa experiência humana. A aposta desses profissionais na Unicamp, desde a mais tenra juventude, trouxe frutos para cada um, em sua vida pessoal e profissional, mas também para a comunidade universitária como um todo. O volume serve, assim, tanto para registrar o passado, esse acúmulo de experiências, como para indicar às atuais e futuras gerações as oportunidades excepcionais oferecidas para crescimento profissional na Universidade.
Do ponto social, qual a contribuição que o livro traz?
Em uma palavra, o livro mostra como o crescimento social e pessoal é possível. A sociedade brasileira é marcada pelas desigualdades sociais e de oportunidades. Este tesouro de experiências dá esperança e indica caminhos a outras instituições e às novas gerações, no sentido de favorecer a mobilidade social e indicar como uma universidade de pesquisa de ponta pode almejar à inclusão social. Todos nos sentimos orgulhosos da instituição e, mais ainda de cada um dos profissionais, cuja trajetória de vida nos inspira.

Onde encontrar o livro?
            Todos os participantes do livro receberam exemplares da obra, e também todos aqueles que ingressaram na Universidade sendo ex-menores.    
O livro ‘Faço Parte Desta História’ está disponível na Biblioteca Central, na Biblioteca da Faculdade de Educação (FE), do Instituto de Filosofias e Ciências Humanas (IFCH), nas Bibliotecas de Limeira e Piracicaba. E também está disponível nas bibliotecas municipais de Campinas.
No site do GGBS http://sistemas.rei.unicamp.br/ggbs/ é possível fazer o download da versão online. Não deixe de conferir e apreciar esta obra. Saboreie histórias, divirta-se e emocione-se com esse patrimônio histórico em forma de depoimentos.




ESPAÇO CIDADANIA - ALEITAMENTO MATERNO

            A importância do aleitamento materno é fundamental para o bebê humano, que precisa do leite da mãe para seu perfeito desenvolvimento imunológico, neurológico e psíquico. Bebês amamentados ao seio têm menos infecções e se desenvolvem neurologicamente melhor.
            Para a mãe que amamenta, há múltiplos benefícios, além de ajudá-la a recuperar o peso após o nascimento do bebê, as protege também, principalmente na diminuição da incidência do câncer de mama.
O leite humano contém todos os componentes do leite de qualquer mamífero. Proteínas, açúcares (lactose) e gorduras, mas o que o caracteriza como especial são as substâncias que protegem os amamentados contra infecções intestinais, respiratórias e diminuem os problemas alérgicos.

O Banco de Leite humano é fundamental, principalmente para alimentar os prematuros, cujas mães saem da maternidade e não podem amamentar, por algum motivo, dentre esses motivos, enfermidades imunológicas e infecciosas.

Qualquer mulher pode doar leite. É preciso ser saudável e fazer os exames necessários para que o leite possa ser doado. Esse leite, no banco de leite, passa por pasteurização (se torna estéril).

            O Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti (Caism/Unicamp) tem um banco de leite. Contato pelo e-mail blh@caism.unicamp.br

           


LABEX: EQUIPE UNICAMP/GGBS

Com o apoio do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS), o Laboratório de Bioquímica do Exercício (Labex) do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp, oferece treinamento de elite para os atletas de corrida. Os corredores Equipe Labex/GGBS recebem tênis e uniformes, desfrutam de academia, nutricionista, fisioterapeuta e psicólogo, fazem testes de VO2máx, análises sanguíneas, avaliações da composição corporal e ginástica de conscientização corporal traçam parâmetros de treino, além de receberem treinos personalizados.

POR QUE CORRER?
            Os benefícios da corrida, como de qualquer outro esporte são físicos, mentais e sociais. Os benefícios físicos são a diminuição de peso, a manutenção do peso ideal, o controle dos níveis de colesterol, entre outros tantos que a corrida proporciona. “A corrida é um esporte aeróbico, e como tal, diminui o risco de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e cardiopatias”, afirma Lucas Samuel Tessutti, coordenador e técnico da Equipe Labex.
            Lucas fala ainda dos benefícios mentais, como a melhora da auto-estima, confiança e a diminuição do medo de fracassar. Nos aspectos sociais, o esporte ajuda, e muito. “Com o estado mental estável, há a melhora dos relacionamentos inter e intrapessoal”, completa Tessutti.
            Os atletas sentem na pele os benefícios, José Antunes já corre há 8 anos pelo Labex, e comenta o que a corrida representa em sua vida. “Os benefícios que o esporte traz na minha vida é o controle psicológico, físico e a motivação. Me sinto mais confiante e seguro. A motivação ajuda muito no trabalho e na vida pessoal. O esporte traz equilíbrio e o controle para resolver problemas familiares e profissionais”, diz Antunes.
           

A EQUIPE LABEX
            Sob o comando da coordenadora e professora Denise Vaz de Macedo, juntamente com a professora Vera Regina Toledo de Camargo, em 2002 começaram os treinamentos da Equipe Labex. São 13 atletas, que recebem treinamento personalizado e participam das pesquisas dos professores e alunos do Laboratório de Bioquímica do Exercício.
            Em 2011, o Labex está recrutando atletas para participar dos treinamentos e receber acompanhamento, serão 20 corredores que farão parte da Equipe Labex/GGBS.
             Antunes, corredor do Labex, conta o que é preciso ter para participar da Equipe, “Para entrar na equipe é preciso cumprir metas, fazer o treinamento, ter dedicação, comprometimento e compromisso”.

PARTICIPE DA EQUIPE UNICAMP.
            A Equipe Unicamp é composta por todos os atletas espalhados pelo campus da Universidade. Estes recebem, através da parceria Labex/GGBS, uma porcentagem em cada inscrição das corridas que acontecem ao longo do ano, e também os treinamentos, com orientações de profissionais do esporte.
            Lucas Tessutti comenta do apoio do GGBS para a Equipe Unicamp, sendo “Um destaque importante, pois os atletas da Unicamp puderam participar de cinco provas”, completa Tessutti.
Todos os interessados pela corrida e seus benefícios podem participar dos treinos do Labex, que acontecem todas as terças e quintas, das 6h30 às 8h e das 17h às 19h, na pista de atletismo da Faculdade de Educação Física (FEF) da Unicamp.
           

AS PROVAS
            Em 2010, a Equipe Unicamp (Labex/GGBS) participou de cinco provas (Corrida da Lua, Boldrini, TVB, Integração e São Silvestre) conquistando resultados satisfatórios. Lucas faz um balanço do ano em relação a corridas, “Foi um ano vitorioso, atingimos metas e tivemos a diminuição dos tempos de prova”.
            Em 2011, serão 15 corridas que a Equipe Unicamp participará, e sempre com metas nos melhores resultados e nos lugares mais altos do pódio. 





DE FÉRIAS NO MUSEU

Realizado desde julho de 2008, o programa Férias no Museu, que é coordenado pela Diretora Educacional do Museu, Profa. Dra. Adriana Vitorino Rossi, tem caráter lúdico-pedagógico, e desenvolve várias atividades que exploraram, de forma prazerosa e divertida, temas referentes à ciência, tecnologia, cultura, qualidade de vida, meio ambiente e responsabilidade social. O programa, destinado aos filhos de docentes e funcionários da Unicamp e também aos estudantes da universidade, é uma ação do Museu Exploratório de Ciências - Unicamp com apoio do Grupo Gestor de Benefícios Sociais – GGBS.
Segundo Adriana Rossi, “O apoio do GGBS como forma de parceria é muito importante para viabilizar junto com a equipe do Museu a realização de Férias no Museu. O apoio logístico e o aporte financeiro do GGBS concedido mediante aprovação de projeto pelo Conselho do GGBS são fundamentais para concretização do programa. Os participantes recebem transporte, alimentação e uniformização e são acompanhados durante os dois dias que passam no Museu por uma equipe de mediadores que são estudantes de graduação da Unicamp que recebem formação especial para atuarem no setor educativo do Museu. Esta parceria com o GGBS garante a inclusão de Férias no Museu no calendário regular de atividades do Museu e do GGBS para a comunidade da Unicamp, atendendo cerca de 200 crianças e adolescentes a cada período de férias escolares, ou seja em média 400 pessoas ao ano.”
Na primeira edição, em julho de 2008, o Férias no Museu recebeu 80 crianças e adolescentes de dez a dezessete anos, nos dois dias do programa. “Já em janeiro de 2009, nas férias de verão, devido à excelente repercussão do programa e ao pleno apoio do GGBS, o programa foi ampliado para atendimento de 200 crianças e jovens e, a partir de então, vem sendo realizado em duas edições anuais.”, comenta Adriana sobre a realização do programa.
A cada edição do Férias no Museu, um temática é desenvolvida para os participantes. “A programação é feita buscando qualidade nas atividades, integrando aprendizagem e diversão. Os temas escolhidos são frutos de um trabalho intensivo da equipe educacional do museu, que busca desenvolver várias atividades que exploram de forma prazerosa temas referentes à ciência, tecnologia, cultura, qualidade de vida, meio ambiente e responsabilidade social”, explica Fabiana dos Santos Toledo, Supervisora de Atendimento ao Público e de Pesquisa do Setor Educativo do Museu Exploratório de Ciências.
Na última edição das Férias no Museu, em janeiro de 2011, 200 crianças participaram. Divididas por faixa etária, em quatro grupos, dois de crianças de 10 a 12 anos, e dois de adolescentes de 13 a 15 anos, exploraram o tema ‘A passagem do tempo’.
O objetivo do tema foi explorar a percepção da passagem do tempo. “Queríamos chamar a atenção para a passagem do tempo, explorando o conceito em todas as atividades das Férias no Museu”, explica Adriana Rossi, Diretora Educacional do MC.
Os participantes passaram dois dias de atividades com 25 envolvidos no projeto, monitores, funcionários do Museu e monitores da Faculdade de Educação Física (FEF). Foram oferecidos camisetas, bonés, mochilas, squeezzes, lanches (manhã e tarde) e almoços para as crianças e adolescentes.
O encerramento com os pais aconteceu a cada grupo de crianças e adolescentes, participando de um lanche de confraternização.

Matérias Unicamp - Informativo GGBS - Setembro 2010

GGBS e AFPU Comemoram a Dia dos Secretários

Profissionais de grande responsabilidade, a disciplina é uma exigência, organização e investimento na harmonia pessoal e profissional também são requisitos básicos para a profissão de serviços secretariais.
Pensando nesta dedicação e na data comemorativa dos secretários – 30 de setembro –, o Grupo Gestor de Benefícios Sociais – GGBS – em parceria com a Agência para a Formação Profissional da Unicamp – AFPU – realiza um evento em comemoração aos profissionais que desenvolvem serviços secretariais na Unicamp.
A comemoração do Dia dos Secretários da Unicamp será em 1º de outubro, das 9h às 17h, no Hotel Vila Rica (Rua Donato Paschoal nº 100, Campinas). Para participar, as inscrições deverão ser feitas, até 20/09, pelos representantes de treinamentos cadastrados na AFPU.
             Para iniciar o dia, uma recepção, seguida da palestra “Seja líder em sua vida”, com Daniela do Lago – atua no RH e no Marketing de várias empresas, é mestre em Administração com Foco em Gestão e Inovação Organizacional –, uma exposição motivacional, de auto-reflexão e de fuga da rotina, dinâmica e vivencial, clara, objetiva e de aplicação imediata.
Para encerrar o dia, “A Comédia da Secretária”, uma homenagem com humor e emoção para os Secretários, com a direção de André Tadeu de Aguiar Oliveira – autor e ator teatral voltado para o teatro de treinamento, é diretor proprietário da Central Paulista de Produções e Cursos Livres Ltda, consultor de empresas nas áreas de Recursos Humanos e Vendas; coordenador de cursos e instrutor de treinamento empresarial – promete trazer muita diversão e entretenimento para os homenageados.




“Faço parte dessa história”, depoimentos dos ex-menores da Unicamp

Fazer parte da história da Unicamp e ter essa experiência eternizada nas páginas de um livro é muito gratificante, principalmente para pessoas que começaram suas vidas sendo patrulheiros, guardinhas ou mensageiros, os conhecidos ex-menores, que hoje são grandes profissionais da Universidade.
Pessoas que fizeram a diferença, com história para contar e com memórias de uma época marcada por sonhos e realidades. São esses depoimentos que compõem o livro “Faço parte dessa história”.
Páginas ricas em memórias, experiências e declarações marcantes que servirão de base para os jovens que hoje começam suas vidas profissionais exercendo os mesmos cargos que os ex-menores possuíam.
Um encontro inicial, no dia 27 de novembro de 2009, reuniu mais de 250 ex-menores no I Encontro de Funcionários – Ex-menores Trabalhadores da Unicamp, com a presença do Reitor Prof. Dr. Fernando Costa, além dos coordenadores do projeto e também representantes do Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro de Campinas.
Foram produzidas fotos coletivas, tiradas por Celso Palermo, fotógrafo do IA e ex-menor. Nelas foram reunidos os ex-menores que tiveram suas memórias contadas para o livro.
Em clima de descontração e saudade dos antigos tempos, os ex guardinhas, patrulheiros e mensageiros colocaram as conversas em dia e relembraram a época de juventude.
Também foram coletadas fotos antigas, nelas, muitas lembranças e algumas mudanças. Umas mais evidentes que as outras, como os cabelos, roupas e rostos.
As mudanças vêm com o tempo, mas nunca apagam as lembranças de uma época marcante e, com certeza, eternamente guardadas na memória de cada um dos ex-menores.
O lançamento do livro “Faço parte dessa História” está previsto para novembro desse ano.





Homenagem do IFGW aos seus professores aposentados

O Instituto de Física Gleb Wataghin – IFGW – da Unicamp, pela primeira vez homenageou, na manhã do dia 27 de agosto, dez de seus professores aposentados. A organização do evento partiu do Prof. Daniel Pereira, diretor e professor titular no Departamento de Eletrônica Quântica do IFGW com o objetivo de homenagem os docentes do Instituto que continuaram suas atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão após a aposentaria.
O cerimonial se deu no auditório da unidade com a entrega de uma placa, para cada homenageado, pela dedicação ao Instituto e foi seguido de um coquetel. Os homenageados foram os professores Roberto Luzzi, Áurea Rosas Vasconcellos, José Galvão de Pisapia Ramos, Mário Eusébio Foglio, Iris Concepcion Linares de Torriani, Daniel Wisnivesky, Mário Antonio Bica de Moraes, Paulo Hiroshi Sakanaka, Gaston Eduardo Barberis e Carlos Rettori.
Os dez homenageados representam os 84 professores que dedicaram a vida toda à unidade e já estão aposentados no Instituto de Física. Um momento para reconhecer e valorizar os docentes que tiveram destaque na comunidade cientifica nacional e internacional.
Na cerimônia estiveram presentes o Professor Euclides de Mesquita Neto, pró-reitor de Pós Graduação – representando o Reitor Prof. Dr. Fernando Costa –; o diretor cientifico da Fapesp, Professor Carlos Henrique de Brito Cruz; os chefes de Departamentos do Instituto de Física Gleb Wataghin e outras autoridades, representando os institutos e faculdades da Unicamp.





Labex/GGBS obtém bons resultados durante o ano e se prepara para a Corrida de São Silvestre em São Paulo
            A equipe de corrida organizada pelo Laboratório de Bioquímica do Exercício (Labex) do Instituto de Biologia, em parceria com o Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS) tem como objetivo promover a qualidade de vida através do exercício físico para os funcionários e alunos da Unicamp. Treinamentos e acompanhamentos físicos são oferecidos aos que participam do projeto. O coordenador da equipe Corre Unicamp, Lucas Samuel Tessuti diz que a idéia do projeto não é apenas formar atletas, mas estimular a prática do esporte entre os funcionários da Universidade.
            A equipe Labex/GGBS/Unicamp vem conquistando ótimos resultados nas corridas que participa. Os destaques deste ano foram a “Volta do IASP 10” e a “6º Corrida de Rua TVB”, excelentes classificações renderam lugar no pódio e medalhas. Um bom exemplo é a atleta Nadir Ap. G. Lima, que conquistou o 1° lugar na categoria 55-59 anos na corrida TVB. Ainda na 6º Corrida de Rua TVB, sete atletas da equipe estiveram entre os 10 melhores das suas categorias.
            Neste ano, a equipe participará do 15º Campeonato de Atletismo Master, em Maringá, no Paraná entre os dias 11 e 12 de setembro, representando a Universidade, a cidade de Campinas e o estado de São Paulo. Destaque também para a participação dos atletas da Unicamp na 27° Corrida Integração da EPTV, que acontece dia 26 de setembro pelas ruas de Campinas.
            E no último dia do ano, 31 de dezembro, a equipe fecha o ano em grande estilo, participando da 85º Corrida de São Silvestre, a mais tradicional corrida da América Latina, nas ruas da capital paulista. “Queremos esse ano lotar um ônibus com corredores da Unicamp” comenta Lucas Tessuti.      
Para participar da equipe Labex/GGBS/Unicamp não é necessário inscrição, é preciso apenas comparecer ao treinamento, que acontece as terças e quintas das 6h30 às 8h30 ou, das 17h às 19h na pista de atletismo da Faculdade de Educação Física (FEF) na Unicamp.




Primeiro Simpósio de Arte Capoeira

A Unicamp realiza através da PREAC – Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários – e do Espaço Cultural Casa do Lago, com o apoio do Grupo Gestor de Benefícios Sociais – GGBS – e ABADÁ CAPOEIRA – Associação Brasileira de Apoio e Desenvolvimento da Arte Capoeira – o Primeiro Simpósio da Arte Capoeira.
A mesa redonda com mestre e doutores da capoeira será dia 6 de outubro, das 11h às 14h, na Casa do Lago. Os palestrantes serão Mestre Camisa, Dr. Odilon José Roble, Dr. Mohamed Habib, Dr. Robert Slenes e Mestre Gladson. Às 19h, do mesmo dia, será ministrada uma aula aberta com o Mestre Camisa.
O Mestre Camisa – foi aluno do Mestre Bimba (criador da capoeira regional), seu início na capoeira foi nos anos 60, é presidente e fundador da ABADÁ CAPOEIRA, associação que tem mais de 60 mil integrantes e está presente em 53 países – fará uma reflexão da capoeira primitiva e atual e também o desenvolvimento e perspectivas futuras. O Dr. Odilon – atualmente é professor do Departamento de Educação Motora da Faculdade de Educação Física da Unicamp – apresentará a dança e filosofia da capoeira.
O Primeiro Simpósio da Arte Capoeira também contara com a palestra de Capoeira e Inclusão Social, sob comando do Mestre Gladson – professor universitário, coordenador de vários projetos e cursos sobre capoeira. Ainda estarão presentes o Dr. Mohamed Habib – Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários da Unicamp; e o Dr. Robert Slenes – pós-doutorado em História e professor titular da Unicamp – ministrando a Realidade das famílias escravas no Brasil Império.
Para participar do Primeiro Simpósio da Arte Capoeira, basta comparecer na Casa do Lago e aproveitar toda a cultura da capoeira e o conhecimento dos Mestres que lá estarão presentes e ministrando palestras.

Matérias Unicamp - Informativo GGBS - Dezembro 2010

Emoção toma conta da Copa GGBS de Futebol Society

Foram cinco times (FEF, Velhinhos da Vila, CEMEQ, Fim de Carreira e FCM) e dez jogos pela categoria Master e sete times (Caism A, Caism B, Funcamp, Funcamp ADM, FCM, Atlético HC e UER HC) e 13 jogos pela categoria veteranos, que realizaram a Copa GGBS de Futebol Society.
            O Torneio Início, realizado dia 11 de setembro, foi uma mini competição que serviu para as equipes se conhecerem e se entrosarem dentro e fora do campo. Caism A foi o time campeão na categoria Veteranos, e Velhinhos da Vila pela categoria Master.
            O dia 18 de setembro foi a primeira das cinco rodadas da Copa, que teve cinco jogos por semana, todos realizados aos sábado, três pelos Veteranos e dois jogos pelo Master.
Em jogadas emocionantes e jogos disputados, no dia 23 de outubro foi realizada a final da competição. Na categoria Master, o campeão foi por pontos corridos, a FEF levou o troféu de 1º lugar, seguido pelo vice-campeão CEMEQ. Já na categoria Veteranos, Caism A e Funcamp fizeram o jogo da final, sendo Caism A o time campeão, a Funcamp o vice-campeão e o Atlético HC em 3º lugar. O Reitor Prof. Fernando Costa, juntamente com Edison Lins, coordenador do GGBS, entregaram os troféus aos times campeões, seguido de um churrasco de confraternização e comemoração de todos os times, jogadores e familiares.
E na comemoração do Dia do Funcionário Público, no dia 27 de outubro, foram entregues os troféus de artilheiro, goleiro menos vazados, equipe mais disciplinada e para os dois técnicos campeões, pelo ex-jogador de vôlei Mauricio Lima, embaixador do esporte pelo Banco do Brasil. Os artilheiros premiados foram Ricardinho (Caism A) com 16 gols, pelo Veteranos e Emilio (Velhinhos da Vila) com 8 gols pelo Master, como goleiro menos vazado foram Rui (Caism A) com 11 gols na categoria Veteranos e Waldemir (FEF) com média de 1,92 gols na categoria Master. As equipes mais disciplinadas foram Caism B e FCM. Os técnicos homenageados foram Luciano, do Caism A e Manoel, da FEF.



Uma Lição de Vida em Meio a Reviravoltas

Edison Nucci está na Unicamp desde 1976, começou na Universidade sendo guardinha na Coordenadoria Geral dos Institutos. Foi contratado em 1977, como escriturário. Hoje está na Escola de Extensão da Unicamp (Extecamp), na função de administrador. Edison foi o primeiro funcionário da Extecamp, em 1988.
            Em 2003, com 42 anos, Edison descobriu que tem diabetes, e fez o tratamento para estabilização, e em 2008 sua diabetes estava totalmente estável, achando um ponto de equilíbrio para normalizar seu quadro. Porém, uma fatalidade descontrolou a doença, foi a morte em um acidente de trânsito de sua amiga, a Prof. Maria Isabel, da Nepo.
            Após esse acaso, Edison apresentou uma série de infecções, que o levou a amputação de parte de uma perna. Depois dessas cirurgias, uma infecção hospitalar levou a mais amputação. No isolamento por 21 dias, Edison não acreditava mais em nada, se deixou levar pela doença, se sentia mal e sem animo para lutar por sua vida.
            No hospital, percebia que uma enfermeira chamava alguns pacientes de ‘meu bebê’ e dizia: ‘O que meu bebê tem?’. Edison pensava no porque disso, e nas razões que ela não o tratava assim, e decidiu perguntar a um enfermeiro sobre este fato, e a resposta foi que Edison teria que ficar feliz por ela não tratá-lo assim, pois quando um paciente recebia esse tratamento, era porque ela sentia que o paciente estava em fase terminal.
            Pouco tempo depois, a enfermeira tratou Edison como ‘meu bebê’ e perguntou o que ele tinha. Depois de ser tratado assim, ele levou um choque, e decidiu reagir. “Ela foi fundamental para essa grande virada em minha vida. Decidi lutar pela minha vida”, relembra Nucci em meio a emoção, que nessa reação, começou a dar forças para os outros pacientes, distribuía sorrisos como sinal de gratidão para os que o ajudaram e para os seus colegas de quarto, queria se sentir útil para quem estava no hospital.
            “Tive alta e fui para casa, lá comecei a brigar comigo mesmo, lutava mais ainda pela vida. No tempo que passei no hospital vi que muita coisa estava ficando para trás, o que me motivou a colocar minha vida em ordem e voltar a fazer tudo que sempre fiz”, conta sobre sua recuperação. Começou a fisioterapia no Laboratório de Órteses e Próteses, se preparando para colocar a prótese na perna. Em outubro de 2010, com a ajuda de familiares e amigos, Edison Lins e Rodrigues do GGBS e Claudio, colocou a prótese, e teve uma rápida adaptação. Edison já voltou a trabalhar, o que considera um fato muito importante.
            Em meio a risos, conta que seu presente de natal vai ser o fato de ser avô pela primeira vez. Comenta também que trabalha na Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares, na formação de grupos de comunidades carentes. E nos últimos oito anos, coordena a aplicação das provas do Vestibular da Unicamp em Belo Horizonte, e adora esse trabalho, se sente muito feliz por realizá-lo. Como lazer, canta no coral Mokiti Okada, e comenta que já se apresentou para 50 mil pessoas.
            Com a chance de recomeçar a vida, aprendeu a se adaptar as situações. “Sempre achei que podia tudo, e que não havia problema que me derrubasse, eu sempre achava uma solução. Mas quando pegou na base, na vida, a gente vê como depende do outro, da família, dos amigos, do desconhecido” repassa a lição que aprendeu para todos, e muito feliz, diz que sempre em todas suas necessidades sempre aparecia alguém para ajudá-lo. E finaliza com conselho a todos, “Quando tiver bem, aproveite para fazer o bem, ajudar o maior número de pessoas possível”.




Dia do Funcionário Público foi comemorado na Unicamp

No dia 27 de outubro foi comemorado o dia do funcionário público na Unicamp. Sob o tema “Excelência e criatividade para o crescimento profissional e realização pessoal”, muitas atividades foram realizadas pelo campus ao longo do dia, em homenagem aos servidores da Universidade, por uma iniciativa da parceria do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS) e da Diretoria Geral de Recursos Humanos (DGRH).
Na parte da manhã, a Praça da Paz foi o local das oficinas de pintura em tela, defesa pessoal e do riso. Tendas temáticas de massagem, maquiagem e adoção de animais também foram atrações na parte da manhã. No projeto Mexa-se, a oficina de dança de salão com Amaury Fernandes. O show dos Robertones e a exposição de fotografia movimentaram o horário do almoço na praça.
No auditório da Diretoria Geral de Administração (DGA), o ex-jogador de vôlei, Mauricio Lima, o embaixador do esporte pelo Banco do Brasil, contou sua vida, sua trajetória e falou do esporte e de sua importância. Aproveitando o bate papo esportivo, os troféus da Copa GGBS de Futebol Society foram entregues para os goleiros menos vazados, artilheiros, times mais disciplinados e técnicos dos times campeões.
A abertura solene no auditório da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) contou com a presença do vice-reitor, Edgar De Decca, que discursou a importância dos funcionários na Universidade. Estiveram presentes também Edison Lins, coordenador do GGBS, lembrando a importância desse evento e da parceria entre o GGBS e DGRH, que organizaram o evento, e a partir deste, todos os outros eventos comemorativos do dia do funcionário público serão organizados através dessa parceria e Suzerley Ribeiro, coordenadora do DGRH , que homenageou a importância dos funcionários públicos com um poema.
Finalizando a programação, Waldez Ludwig, consultor em gestão empresarial, ministrou a palestra “Excelência e criatividade para o crescimento profissional e realização pessoal”, unindo as situações da vida cotidiana e do corporativismo no funcionalismo público. Após a palestra, o sorteio de prêmios para os participantes seguido de um coquetel.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Reportagem Mercado de Trabalho no Rádio

Reportagem sobre o Mercado de trabalho no Rádio, desenvolvida em parceria com Fabricio Fernandes
Quarto Semestre de Jornalismo (2010)


Rádio: ou você gosta ou você não gosta

            Mesmo com a evolução tecnológica das mídias, o rádio continua como uma das opções dos estudantes de jornalismo na região de Campinas, um dos maiores pólos radiofônicos do Brasil com 32 emissoras transmitindo em FM e 13 em AM, sendo três rádios de caráter noticioso, a CBN e a Band News no FM, e no AM, a Bandeirantes, assim abrindo um leque para o ingresso de jornalistas no mercado.
            O rádio foi o primeiro meio eletrônico de comunicação com as pessoas, tendo um brasileiro entre os pioneiros na criação. O padre Roberto Landell de Moura que no final do século XIX transmitiu em Campinas as primeiras mensagens pelas mesmas ondas que levam hoje as principais informações do Brasil e do mundo, chegando a todos os pontos, no carro, no celular, na rua, em casa, assim o rádio tornou-se o meio de comunicação mais acompanhado nas manhãs e tardes do brasileiro.
A maioria dos grandes comunicadores iniciaram suas carreiras no rádio, como o Silvio Santos, Carlos Nascimento e outros. No rádio campineiro, muitos comunicadores, como Fausto Silva, o Faustão, os narradores Luciano do Valle da TV Bandeirantes, Jota Junior do canal por assinatura SPORTV, os repórteres Felipe Diniz, atualmente na TV Globo, Luiz Ceará repórter da TV Bandeirantes, e muitos outros são exemplos disso. E usaram um recurso fundamental no rádio, o improviso, que é praticado constantemente, preparando os profissionais para os outros veículos, como a televisão.  “O improviso no rádio é total, te dá uma experiência muito grande, amanhã você vai para uma televisão, e a experiência no rádio é muito grande e valiosa” afirma Claudinei Corsi, coordenador de esportes da Rádio Brasil de Campinas, afiliada a Rede Jovem Pan.



Perfil Profissional exigido no rádio

            Para Claudinei Corsi, radialista há 20 anos, ter o conhecimento é essencial para o rádio jornalista, até mesmo mais importante do que ter um vozeirão. “Na seleção para uma vaga, o primeiro fato que observo é o conhecimento sobre o assunto, com isto você vai saber se vai dar certo ou não”.
Porém não é somente o conhecimento que marca uma seleção, o gosto pelo veículo é decisivo na hora de contratar. “Em rádio, se você não gostar e não tiver disposto de se doar, nem entra, pois não vai dar certo, tem que estar disposto em fazer e trabalhar além daquilo que você ganha e da sua função, e se não fizer, o próprio segmento vai cortando” finaliza Claudinei, que já ficou 18 horas trabalhando. “Por exemplo, na Rádio CBN, às vezes eu entrava a sete da manhã e quando tinha jornada eu saia uma da madrugada, eu morava bem dizer na rádio, tinha que fazer de tudo”.
            Além de trabalhar muito, o salário é um dos menores de todos os meios de comunicação, por este motivo somente aqueles que são apaixonados pelo meio seguem carreira. “Toda pessoa que se forma tem um sonho na cabeça, se formar, arrumar emprego naquilo ela gosta e ganhar bem. Então o fato de se formar, trabalhar no que você gosta, até ai tudo bem, mas ganhar bem... a coisa se complica no rádio” relata Corsi. Depois da chegada da televisão, o valor em publicidade em rádio caiu drasticamente, diminuindo os salários e cortando funcionários do departamento de jornalismo de todas as emissoras.
           


Oportunidades nas emissoras radiofônicas

Em meio a dificuldade de manutenção de uma programação jornalística, os veículos radiofônicos terceirizam os seus departamentos para profissionais que buscam patrocínios no mercado e pagam um valor determinado para a emissora. Nas três maiores emissoras AM de Campinas, o departamento de esportes é terceirizado: a Bandeirantes terceirizou para o narrador e apresentador Carlos Batista, a Central para o narrador Alberto Cesar, e na Brasil, o comentarista Roberto Marcondes. “Eles criam uma empresa, registram os funcionários que não são da rádio, são funcionários deles, se um deles for para a outra emissora, todos os funcionários vão juntos, porém aqui na rádio Brasil alguns funcionários são contratados da rádio e outros do Marcondes” comenta Corsi sobre o mercado de trabalho nas rádios.
Outra prática encontrada no rádio jornalismo campineiro é a forte presença de profissionais freelancers, que ganham por trabalhos ou por um determinado tempo, não tendo um registro da carteira e direitos trabalhistas, como o décimo terceiro salário e férias. Dos quarenta funcionários da Rádio Brasil apenas doze são registrados em carteira, exemplificando a rotatividade de profissionais entre as emissoras, por não ter um vínculo empregatício com as empresas.
            Para os que ainda são estudantes de comunicação, o estágio é a principal porta de entrada nas emissoras de rádio, assim como em todos os outros veículos de comunicação. No estágio, o estudante conhece e aprende sobre a rotina de trabalho, e tem a chance de ser contratado depois de já formado ou ir para outro veículo. Porém o mais importante, na visão de profissionais e estudantes, é estar inserido no meio de comunicação, é vivenciar o que se aprende na teoria.
A expectativa do mercado de trabalho no rádio campineiro é de crescimento com a possibilidade de criação de uma rede de rádio jornalística da Rede Record, aumentando a concorrência entre as empresas radiofônicas na busca pela audiência e consequentemente a procura pelo melhor profissional, melhorando as condições salariais do mercado.



Rádio Web: Um novo espaço procurado pelos estudantes
           

A dificuldade de conquistar um trabalho dentro de uma rádio motivaram seis estudantes de jornalismo da Universidade Paulista a criarem uma equipe de jornalismo esportivo exclusivamente na internet. A Equipe Esportiva Show de Bola leva a emoção do esporte da mesma maneira que o tradicional rádio, contudo, usa a internet, transmitindo a informação onde as ondas do rádio não chegam.
Criada no início de 2010 por Fabricio Fernandes, Gustavo Bezerra, Thiago Mateus, Danilo Soler, Carlos Rodrigues e Marcela Romeiro, a equipe surge com a intenção de levar na internet transmissões esportivas dos grandes clubes brasileiros para todo o mundo, com a interatividade que a rede mundial de computadores proporciona.
O trabalho é coordenado pelo estudante do quarto semestre e âncora esportivo Fabricio Fernandes, que destaca o diferencial da equipe em ter somente futuros jornalistas. "A presença de estudantes é um diferencial da equipe, além de servir como um espaço para exercer a atividade que gostam, serve também por ter a vivência da internet e entender toda a linguagem presente neste novo meio de comunicação, sem falar que este trabalho torna-se um portfólio para se apresentar em uma rádio, sendo um diferencial que o integrante da equipe tem em relação aos outros concorrentes a uma vaga" afirma Fernandes.
Para Carlos Rodrigues, narrador e estudante do segundo semestre, conquistar experiência na área ainda nos bancos da faculdade é um diferencial “Quem tiver chance de adquirir experiência tem que agarrar com unhas e dentes, pois você já sai na frente de 90% dos concorrentes e o surgimento da Equipe Show de Bola serve para mim como uma preparação e um estímulo para o futuro em uma rádio de grande porte”.
O futuro do rádio jornalismo está na Rádio Web, que possibilita a participação instantânea do ouvinte na transmissão. ”A tendência do novo rádio está na internet, as grandes rádios estão transmitindo pela web, alcançando públicos de qualquer lugar do mundo, que nunca poderiam escutar uma narração de uma partida brasileira e recebendo participações pelas redes sociais como o Twitter” finaliza Carlos.




Rádios preferem ter Agências de Notícias

Das 43 emissoras sintonizáveis em toda região de Campinas, 11 delas apresentam os cinco por cento de jornalismo exigidos pela lei da radiodifusão brasileira sem ter um jornalista trabalhando, mas executam esta lei contando com os serviços de uma agência de notícias exclusiva para rádio, fornecendo informações em áudio, disponíveis para download pela internet.
No Brasil, a maior agência de notícias de rádio é a Radio Web, existente há nove anos, e disponibiliza gratuitamente conteúdo jornalístico em áudio para 1.925 rádios afiliadas em todo o território nacional.
Uma das rádios que recebem este serviço é a 95 FM da cidade de Amparo, a radialista e coordenadora artística da emissora, Valéria Galvão confirma que as emissoras de pequeno porte não têm condições de bancar um jornalista. “As pequenas emissoras não conseguem patrocínios para ter ou bancar um jornalismo local e cumprimos a lei com a exibição da A Voz do Brasil, e exibindo a cada hora um boletim informativo da Radio Web” conclui a radialista.
Outras oito emissoras da região só contam com o jornalismo na exibição obrigatória do programa A Voz do Brasil, o mais antigo programa jornalístico em exibição no Brasil há mais 70 anos.


Claudinei Corsi, vinte anos de amor pelo rádio campineiro
Foto: Raquel Calefi